29.6.13

poesia de momento*





Me dê tento, teto e zelo sem determinação. Se consegue desfazê-lo, foi amor não. De uns nós para cá, tenho pensado em ostentar toda essa folia secretamente embutida no mal- estar. Curto circuitos neuronais por conta de redes demais. Informações desconexas dão um ciúme. Não que eu seja a favor da censura, mas esse excesso de informação torna as pessoas mais ciumentas, burras e violetas.

*emprestado pela Bárbara Cabral
direto do Pouco Normal


Nenhum comentário: